domingo, 12 de setembro de 2010

CURSO: ELABORAÇÃO DE PROJETOS
NTE CONCÓRDIA POLO 2 – MEC
PROFª/TUTORA: KAREN ANGÉLICA SEITENFUS AULER
CURSISTA: Cleide Galvan Bernardi.

Atividade 2.5 Podcast com LEA FAGUNDES

Você educador, está pronto para a cultura digital? Através desta questão somos desafiados pela profª Lea Fagundes a refletir sobre nossa prática pedagógica e as TICs e o currículo de nossa escola.
Se pensarmos estar totalmente prontos não precisamos mais buscar, aperfeiçoar-nos, aprender. É preciso aprender sempre, principalmente em se tratando de tecnologias, de cultura digital.
E estar pronto para a cultura digital como nos desafia a profª. Léa, não é simplesmente levar toda tecnologia existente para a sala de aula, e sim fazer uso dela para melhorar nossa prática pedagógica em função de um ensino aprendizagem mais eficaz e de qualidade, fazendo de nós educadores e de nossos alunos, sujeitos ativos e participantes e não meros transmissores e receptores de informações.
Segundo Lucena e Funks (2000), a escola não pode mais ignorar a influência que as tecnologias exercem no processo de aprendizagem dos alunos (...). Não podemos ser ingênuos a ponto de acreditarmos que basta introduzirmos as novas tecnologias no currículo, que todos os problemas educacionais estarão resolvidos. As tecnologias não modificam, por si só nossa prática pedagógica. Na verdade, elas apenas servirão como meios de realização dessa prática. Tecnologia por si só não forma nem professor nem aluno.
Martha Kaschny Borges diz: “ A maneira de garantir o uso dos recursos tecnológicos como ferramentas pedagógicas de forma a contribuir para a produção de conhecimento dos alunos é planejar essa utilização, pois uma recurso tecnológico, por mais rico, envolvente e motivador que possa ser, jamais dispensa o trabalho de planejamento, que é tarefa do professor; jamais vai suprir seu papel enquanto orientador da atividade e mediador do conhecimento para o aluno. Nossos recursos tecnológicos são meios para a construção do conhecimento e não fins em si próprios”.
Diante disso, será que estamos realmente prontos para a cultura digital?

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